ANTES
DEPOIS
e ainda assim ....Amarante !! ♥
DANI - SE ! Quem me conhece sabe que é bem assim !! DANI -SE de novo e outra vez ! !!
Muito tempo depois veio o romano Apicius, que escreveu o primeiro livro de receita propriamente dito - "De re coquinária", único dos tratados latinos sobre o tema que chegou até nós. Aristocrata, e filho de cavaleiro, preferia passar o tempo bem longe dos cavalos do pai, escondido na cozinha. Nela, criava receitas "demasiado indigestas e sofisticadas", segundo críticos da época. A ele devemos, inclusive, a técnica de engordar gansos com figos secos, para depois lhes aproveitar o fígado. Por conta disso "iecur"(fígado), em Roma, passou a ser chamado "ficatum" (de fícus, figo).
E espantei-me com a constatação de que quase todos os grandes e mais conhecidos chefes são homens !
Não é justo! Lugar de mulher sempre foi e ainda é na cozinha,como alguns insistem em dizer e as mulheres não são reconhecidas na área ?? Ando sabendo que até que em fim,as mulheres estão ganhando essa batalha e arrebatando mais esta profissão dos homens. Estão chefiando cozinhas de grandes restaurantes. Somos o máximo !
Nós que sempre conquistamos pelo estômago e isso de graça...só interessada na satisfação dos conquistados , estamos fazendo com maestria a mesma coisa de novo ,e mais uma vez , só que de forma profissional e ganhando pra isso,desta vez !!!
Portanto ,posto 3 links interessantíssimossss... links estes de homens que não ligam pra essa premissa idiota e sim...eles SABEM cozinhar. Parabéns à eles !!
Quando falamos neste termo...sensibilidade , de forma errônea lembramos logo da classe feminina e nós, cegos,não percebemos que se trata de algo muito maior, muito mais amplo. Sensibilidade a grosso modo é a capacidade que se tem de perceber, principalmente nas coisas ditas sem importância,coisas mínimas que são capazes de despertar sensações únicas. Expressões sutis das vontades, anseios,necessidades da alma humana. Mas aí alguém pergunta( com certeza, algum insensível,rs ): Qual a importância dessa discussão ?! A sensibilidade nos artistas já nos presentearam com grandes obras,não importa em quais áreas artísticas. A sensibilidade entre amigos,para perceber quando e como ajudá-los ;a sensibilidade entre familiares,entre um casal... Aquele jeitinho de descobrir o que a pessoa quer ganhar de presente;perceber quais são as necessidades de quem se gosta na hora da conquista;onde entrar numa história e até onde ir na mesma. Ser sensível não quer dizer ser bobo, chorar , se machucar com tudo,ser uma pessoa fraca.Pelo contrário...por experiência própria aprendi que força mesmo é expor seus sentimentos,não esconder,de forma alguma suas opiniões.é se mostrar por completo e não se privar de sentir. Isso é força !! Não é e nem se deve ser uma característica feminina.Chega disso, de continuar com esse esteriótipo idiota de que mulher pra ser mulher tem que ser romântica,chorona...a que precisa sempre de proteção!Sensibilidade nada tem a ver com força,com a capacidade de lhe dar com situações difíceis... A sensibilidade é inerente ao ser humano(ou deveria ser).Não há pra onde fugir! Os sensíveis prestam atenção nos mínimos detalhes...percebem coisas e desta forma respondem melhor Às situações simplesmente pq sempre sabem o que fazer, ainda que não saibam disso! Bom....aí estão divagações de uma leiga...abaixo voçê encontrará o trecho de um artigo escrito por quem entende do assunto. O que é sensibilidade? Márcia Tiburi Chamamos sensibilidade ao conjunto de nossos sentimentos e sensações e modo como os experimentamos. Nossa sensibilidade pode ser mais bruta ou mais elaborada. Podemos, entretanto,dizer que alguém não tem sensibilidade. Neste caso, nos referimos às pessoas que denominamos de “frias” e que, em geral, pensamos ser aquelas que fazem um uso mais assíduo da razão. Usamos a metáfora da frieza em oposição à outra bem conhecida, a que se refere ao calor dos sentimentos. Assim expressamos que sentimentos aproximam, enquanto a razão afasta; eles aconchegam, enquanto ela põe limites. O sentimento é, por sua vez, o mais íntimo de cada um, algo que não se pode comunicar, por isso, os artistas procuram “expressões” para eles. O esforço de compreensão dos sentimentos é sempre poético e intuitivo. A clássica oposição entre razão e sensibilidade, que culminou na filosofia e na literatura dos séculos XVIII e XIX, o fruto da necessidade sistematização das faculdades humanas, mas também obedece a um fator antropológico que coloca a razão como hierarquicamente superior aos demais atributos e capacidades humanos. A sensibilidade envolve também a questão das sensações. Sensação é a informação que os sentidos recebem do mundo exterior ao corpo. Os gregos usavam a palavra Aisthesis para significar a sensação em geral ou a capacidade perceber. Depois, e ao longo da tradição filosófica, tais informações seriam trabalhadas pela razão capaz de recolher os dados confusos e elaborar conceitos e juízos a partir deles. Platão pensava que a sensação era uma capacidade humana insuficiente para o alcance da verdade. Baumgarten usará o termo dos gregos para fundar no século XVIII a disciplina chamada “Estética”, que se ocupará, segundo ele, do conhecimento dos sentidos. Sensações são o que podemos conhecer por meio de nossos sentidos, ou seja, o que sabemos, em última instância, por meio de nosso corpo. Por isso, podemos pensar que o corpo inteiro, e não apenas os tradicionais cinco sentidos, é um lugar de conhecimento. Todavia, podemos não prestar atenção ao que informam os sentidos, em outras palavras, ao que diz o nosso corpo. Por exemplo, não costumamos prestar atenção ao que ocorre conosco quando dançamos. Sensibilidade é também a capacidade de perceber e interpretar as nossas sensações. Os filósofos antigos já procuravam explicações para o mistério da sensação tão importante também para os modernos e, até hoje, para nós. As sensações, como os sentimentos, também foram desvalorizadas. É com os filósofos que têm a razão como instrumento de trabalho na compreensão do mundo que temos a fundamentação do preconceito contra a sensibilidade. O trabalho do conceito com o qual se ocuparam resultou em falta de atenção à produção da sensibilidade. Mas nem todos foram desatentos a isso: Rousseau, no século XVIII, falava que era preciso formar o homem sensível para que ele pudesse ser racional. Tal posição é a que devemos defender hoje: a sensibilidade é uma categoria do conhecimento e uma categoria política. Ela é a base, a via de acesso ao mundo externo ao nosso corpo, o modo como se estabelece nossa relação com as coisas, justamente por ser um modo como experimentamos nosso corpo e os demais corpos. É o modo como olhamos para as coisas, como ouvimos, mas também como as pensamos. O que melhor resume a sensibilidade é que ela é uma capacidade de ter atenção às coisas, o modo como nos dispomos ao que não somos e não conhecemos. O uso da razão, a produção do pensamento, depende desse gesto inicial de disposição, que envolve silêncio, a boa passividade e a escuta. O esforço de cada um, de todos os seres que sentem e usam a razão , deve ser o de reunir, estabelecer pontes, reintegrar as capacidades. Toda nossa relação com a natureza e com o outro – além da relação com nosso próprio corpo, nosso próprio eu - depende deste esforço de integração do que está separado. Trecho do artigo originalmente publicado pelo Jornal do Margs (Abril 2005 / Nº 106),pela filósofa Márcia Tiburi. |
A Síndrome da imunodeficiência humana, causada pelo vírus HIV, tornou-se uma grande praga da humanidade. Seus mecanismos comprovados de transmissão são:
A. Contato sexual sem proteção;
B. Inoculação de material contaminado (seringa usada, transfusão de sangue contaminada, transmissão de mãe para filho durante o parto).
Importante: Aperto de mão não transmite… abraço não transmite… Beijo na boca? Bem, a transmissão não foi provada até hoje. Picada de mosquito também não transmite…
O vírus destrói aos poucos células chamadas linfócitos T. Essas células são como as coordenadoras da defesa do organismo. Sem defesa, o organismo fica vulnerável a doenças que normalmente não temos. E sem defesa, essas doenças podem ser fatais. E são.
Não é a AIDS que mata, são as doenças que aparecem secundariamente. Outra distinção importante é Soropositividade e AIDS. O soropositivo é o paciente que é portador do vírus, mas clinicamente é normal. O termo aidético, se refere ao paciente que já tem manifestações clínicas da doença, normalmente aqueles em estágio terminal.
Porque o aparecimento inicial da AIDS se deu principalmente entre a comunidade gay e os usuários de drogas.
Mas atualmente o grupo no qual a doença mais cresce são os heterossexuais. Era comum nos hemofílicos, portadores de deficiência da coagulação, que precisavam de transfusão, em época sem controle – Exemplos: O cartunista Henfil e o sociólogo Betinho, que morreram em conseqüência da AIDS, pega em transfusão.
Muitas crianças também são contaminadas no parto. Ainda existe muita desinformação à respeito da doença. Existe a visão de que AIDS é coisa de drogado e bicha, e que quem pega AIDS está condenado à morte. Veremos que não é bem assim.
1. AIDS não mata. O que mata são as doenças causadas em consequência da imunidade baixa
2. O risco de transmissão no sexo anal é maior. Este foi o principal motivo do surgimento inicial da AIDS na comunidade gay. Deve-se ao fato que a mucosa anal tem menos defesa e além disso, ainda sofre micro-rachaduras durante a transa.
3. Você pode ter AIDS e nem saber. O início da doença é sem sintomas. Pode levar anos até começar a manifestar.
4. Um paciente com AIDS pode ter vida normal. Vou entrar aqui no tratamento. O que ocorre é que avaliam-se dois parâmetros. A carga viral (que é a quantidade de vírus circulante) e a carga de CD4 (que é o tipo de linfócito T atingido). Quanto menor a carga viral e maior a quantidade de CD4, melhor.
Um vírus como o da AIDS só se reproduz dentro da célula. Ao terminar, ele destrói a célula, e as cópias vão invadir outras. O coquetel age aqui. Ele impede a reprodução do vírus. Ou seja, o vírus está lá, mas não se reproduz, não arrebenta a célula, e não vai pro sangue contaminar outras. Logo, a carga viral permanece baixa.
E a carga de CD4 se mantém, impedindo a queda da imunidade. Portanto, se a replicação do vírus for controlada indefinidamente, a pessoa pode levar uma vida produtiva e normal. Magic Johnson, há 15 anos com AIDS e vivíssimo, que o diga!
Só não pode haver falha no uso do coquetel, senão o processo recomeça e ainda pode ocorrer resistência do vírus ao medicamento.
5. A chance de um homem pegar AIDS em relação com mulher é menor que o contrário. Isso porque o tempo de contato da mulher é maior, já que o sêmen permanece lá dentro. Já o homem, tirou, acabou.
6. Em presença de alguma outra DST(doença sexualmente transmissível), o risco de contágio aumenta muito. Além da ulceração diminuir a proteção da pele, costuma-se dizer que as DSTs andam juntas.
7. Gozar na boca ou engolir esperma transmite sim. Já na pele, só se tiver ferida.
8. No sexo oral o risco existe, não vou mentir. Por isso existe camisinha de língua. Mas advoga-se que a saliva mata o vírus. São necessários maiores esclarecimentos da ciência.
Feito por exame de sangue. São necessários dois testes diferentes e positivos para certeza. Entro aqui num assunto estatístico, porque existe uma propriedade inerente aos exames de sangue chamada valor preditivo.
Em grupos de alto risco, um exame negativo tem grande chance de estar errado. Sim, os exames podem falhar, existe uma taxa de falha prevista. Assim como numa pessoa de baixo risco, um exame positivo pode estar errado também.
Aqui vai um grande conselho a quem não usa drogas injetáveis, e raramente faz sexo sem camisinha. Se por um acaso você fizer um anti-HIV e der positivo, você TEM que fazer outro exame. Você pode ser vítima do valor preditivo, eu já vi isso acontecer. Por isso que o diagnóstico de certeza da infecção pelo HIV se dá com DOIS TESTES POSITIVOS, porque aí não tem erro.
Sexualmente falando, só existem duas maneiras : Abstinência e uso de preservativo. Não tem outro jeito, amigos.
Máscara de mel
Ingredientes: 2 colheres (sopa) de mel e 4 folhas de babosa.
Preparo: Ferva um pouco de água, desligue e coloque as folhas de babosa cortadas. Misture a infusão com o mel e passe nos cabelos. Deixe agir por 15 minutos. Os fios ficarão macios e sedosos.
Máscara de abacate
Ingredientes: 1/2 abacate, 2 gotas de óleo de amêndoas e uma ampola de queratina.
Preparo: Bata o abacate no liquidificador e acrescente o óleo de amêndoas e a queratina. Espalhe a mistura nos fios e deixe agir por 30 minutos. Depois, lave com água morna e xampu neutro.
Máscara de tomate e cenoura
Ingredientes: 1 cenoura, 1 tomate, 2 ampolas de vitamina A e creme para massagem capilar.
Preparo: Faça o suco de cenoura e o de tomate e coe. Misture-os ao creme. Passe nos cabelos lavados e úmidos. Coloque papel-alumínio ou touca térmica e deixe agir por 30 minutos. Depois, lave com água morna e xampu neutro.
Para dar brilho
Ingredientes: 1 ovo; 1 colher (sopa) de mel; 1/2 mamão; 1 ampola de Arovit; 1 colher (sopa) de condicionador; duas colheres (sopa) leite.
Preparo: Misture todos os ingredientes e aplique nos fios. Deixe agir por 20 minutos. Para amenizar o mau cheiro, substitua o ovo por iogurte natural.
Era uma vez uma LINDA moça que perguntou a um lindo rapaz:
- Você quer casar comigo?
Ele respondeu:
- NÃO!!!!
E a moça viveu feliz para sempre! Foi viajar, vivia fazendo compras, tinha roupas, sapatos e bolsas maravilhosas, conheceu muuuuitossss outros rapazes, visitou muitos lugares, foi morar na praia, trocou de carro, redecorou sua casa, sempre estava sorrindo, de bom humor e com a pele boa, pois não tinha sogra, não tinha que aguentar mau humor de homem, não tinha que lavar, passar, nunca lhe faltava nada, bebia champanhe com as amigas sempre que estava com vontade e ninguém mandava nela.
O rapaz ficou barrigudo, careca, a bunda murchou, ficou sozinho e pobre, pois nenhum homem constrói nada sem uma MULHER.
F
I
M.